Publicidade:
Já no dia 1 de setembro de 2019 estreia nos catálogos Netflix o filme Dirty Dancing, uma notícia interessante para quem não aguenta mais esperar este título ser televisionado na Sessão da Tarde ou em canais de TV por assinatura que possuem alguns filmes dos anos 80.
Dirty Dancing Ritmo Quente (Dança Comigo, nome em Portugal) deve ser lançado em inglês, com a opção de legendas português ou até de assistir a versão dublada. É um filme colorido que possui 1h30 de duração, aproximadamente.
O roteiro que entrou para a história do cinema norte-americano é desenvolvido por Eleanor Bergstein, com a direção de Emile Ardolino. Esta representa uma obra do cinema que possui 3 gêneros específicos: Musical, drama e romântico.
Não se pode ignorar o fato de que este é um filme de 1987, de modo que representa uma escolha interessante para quem quer rememorar a cultura jovem ocidental marcante daquela época de ouro nos Estados Unidos.
As premiações de Dirty Dancing
Os diversos prêmios que o filme ganhou desde quando foi lançado servem como um espelho que explica o sucesso deste título nos mais diversos locais do mundo ainda hoje em dia. Por exemplo, a icônica música principal da produção ganhou o Óscar de 1987: “Time of my Life”.
Quem é que não se lembra das cenas de Patrick Swayze e Jennifer Grey na dança final que vence a competição? Você nunca viu ou tem poucas lembranças do momento? Então, dê uma olhada no vídeo abaixo:
Esta música também venceu o Globo de Ouro em 1987 e o Prêmio Grammy de 1988.
Publicidade:
Curiosidades sobre Dirty Dancing
Uma palavra resume este filme: “Perfeição”. Assim como Baby a dançarina, diversas pessoas se apaixonam por Johnny, um dançarino de olhar forte. Tudo é envolvente: A história, os personagens, o cenário, a dança e a música, obviamente.
Esta não é uma daquelas produções faraônicas que envolvem milhões de dólares para cada cena. Muito pelo contrário, só os momentos finais parecem mais custosos pelos detalhes.
Dirty Dancing mostra que você não precisa gastar uma fortuna para fazer um ótimo filme premiado no final das contas. Basta o roteiro bacana com a música certa que a audiência nunca mais esquece da metragem.
Há algum tipo de mágica absoluta neste filme, começando pelo fim. Diversas pessoas que já assistiram milhares de vezes parecem que possuem uma nova experiência quando assistem novamente.
Este é o típico trabalho cinematográfico que fascina a audiência. Tem até quem assiste o filme mais uma vez como se nunca tivesse assistido antes!
Apesar de Patrick Swayze e Jennifer Gray terem se odiado ao longo da produção deste filme, ambos possuem uma química especial no set que faz espectadores aproveitarem o romantismo na tela.
Dá para perceber que os protagonistas se entregam de verdade para as cenas serem detalhistas no aspecto do romance e da sedução.
Inúmeras pessoas acreditam que este trabalho é cafona e sentimental – talvez esta ideia seja correta de certa maneira, mas quem disse que o amor e os sentimentos mais puros não são um pouco bregas?
Este foi um dos filmes que marcaram os anos 80 e de certa forma colocou Patrick Swayze em destaque no mapa de Hollywood para participar de outras gravações que também são tidas como épicas.
Vamos falar a verdade: Os artistas no final do filme não dançam quase nada se você considerar o lado técnico da coisa, principalmente ao comparar às grandes produções atuais repletas de dançarinos profissionais que têm mais ritmo que o Michael Jackson.
Mas, algo de especial nos olhares da dupla de dança faz Dirty Dancing ser único, sentimentalmente.
Publicidade: